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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Cataratas do Iguaçu




Contemple a exuberância de uma das sete maravilhas do mundo: as Cataratas do Iguaçu.

Cataratas do Iguaçu (Fonte: Google Imagens)
Seu nome vem das palavras Tupi ou Guarani y ɨ (água) e ûasú waˈsu (grande). As Cataratas são formadas pelas quedas do rio Iguaçu. Dezoito quilômetros antes de juntar-se ao rio Paraná, o Iguaçu vence um desnível do terreno e se precipita em quedas de cerca de 80 metros de altura, alcançando uma largura de 2780 metros. Sua formação geológica data de aproximadamente 150 milhões de anos, porém a formação do acidente geográfico das cataratas se iniciou a aproximadamente 200 mil anos.
O rio Iguaçu mede 1200 metros de largura acima das cataratas. Abaixo, estreita-se num canal de até 65m. A largura total das Cataratas no território brasileiro é de aproximadamente 800m e no lado argentino de 1900m. Dependendo da vazão do rio, o número de saltos varia, atingindo cerca de 275 saltos.
Passeio de helicóptero sobre a queda (Fonte: Google Imagens)
A vazão média do rio fica em torno de 1.500 m3 por segundo, variando de 500 m3/s nas ocasiões de seca a 8.500 m3/s nas cheias.O volume maior de água ocorre entre os meses de outubro a março.
Os principais saltos são 19, cinco deles do lado brasileiro (Floriano, Deodoro e Benjamin Constant, Santa Maria e União) e os demais no lado argentino. A disposição dos saltos, com a maior parte deles no lado argentino e voltados para o Brasil, proporciona a melhor vista para quem observa o cenário a partir do Brasil. Historicamente, o primeiro europeu a achar as Cataratas do Iguaçu foi o espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca, no ano de 1541.


Vista superior (Fonte: Google Imagens)

O sistema consiste de 275 cachoeiras ao longo de 2,7 km do rio Iguaçu. Algumas das quedas individuais têm até 82 metros de altura, embora a maioria tenha cerca de 64 metros. A Garganta do Diabo (em espanhol: Garganta del Diablo), uma queda em forma de U, tem 82 metros de altura, 150 metros de largura e 700 metros de comprimento, é a mais impressionante de todas as cataratas e marca a fronteira entre a Argentina e o Brasil.
A junção dos rios Iguaçu e Paraná marca a fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. Existem pontos nas cidades de Foz do Iguaçu, no Brasil, Puerto Iguazú, na Argentina, e Ciudad del Este, no Paraguai, que têm acesso ao rio Iguaçu, onde as fronteiras dos três países podem ser vistas, uma popular atração turística para os visitantes das três cidades.

Fontes: Wikipédia/Cataratas do Iguaçu / www.cataratasdoiguacu.com.br

A Lenda das Cataratas


O amor proibido de Naipi e Tarobá

Os índios caingangues, que habitavam as margens do rio Iguaçu, acreditavam que o mundo era governado por Mboi — um deus com forma de serpente e filho de Tupã. Igobi, o cacique da tribo, tinha um afilha, Naipi, tão bonita que as águas dos rios paravam quando a jovem índia nele se mirava. Devido à sua beleza, Naipi seria consagrada ao deus Mboi, passando a viver somente para seu culto.

Havia, porém, entre os caingangues, um jovem guerreiro chamado Tarobá, que se apaixonou ao ver Naipi. No dia da festa de consagração da jovem índia, enquanto o pajé e os caciques bebiam cauim (bebida feita de milho fermentado) e os guerreiros dançavam, Tarobá fugiu com a linda Naipi numa canoa que seguiu rio abaixo, arrastada pela correnteza.

Ao saber da fuga de Naipi e Tarobá, Mboi ficou furioso. Penetrou as entranhas da terra, retorcendo o seu corpo e produzindo uma enorme fenda que formou as cataratas.

Envolvidos pelas águas dessa imensa cachoeira, a piroga e os fugitivos caíram de uma grande altura desaparecendo para sempre.

Naipi foi transformada em uma das rochas centrais das cataratas, perpetuamente fustigada pelas águas revoltas. Tarobá foi convertido em uma palmeira situada à beira de um abismo, inclinada sobre a garganta do rio. Debaixo dessa palmeira acha-se a entrada de uma gruta onde o monstro vingativo vigia eternamente as duas vítimas. 


( Texto extraído de : http://www.h2foz.com.br/lenda-das-cataratas )

Parque das Aves





O Parque das Aves é uma ótima opção de turismo , tanto para passar com a  família quanto para ter uma experiência romântica. Em um ambiente puramente ecológico, você pode até se sentir como se estivesse em uma aventura na natureza.
Criado em 1994 pelo casal de biólogos ingleses Dennis e Anna Croukamp, o Parque das Aves é uma atração temática que proporciona aos visitantes a oportunidade de entrar em espaçosos viveiros e acompanhar de perto a vida de mais de 1.100 amimais entre aves, répteis e mamíferos, muitas delas ameaçadas de extinção. Essa grande quantidade de animais, integrada à floresta do Parque Nacional do Iguaçu, inevitavelmente proporciona um raro espetáculo de gorjeios e cores. 




A trilha que os turistas percorrem para ver as aves tem 1.300 metros e, logo na entrada, os visitantes são recepcionados por araras e papagaios que brincam soltos a poucos metros da rodovia que dá acesso às Cataratas. Em cada viveiro há placas com o nome científico e as regiões do planeta em que são encontradas as aves ali presentes. As espécies em extinção também são indicadas, bem como as que estão com filhotes.  

Já no interior do Parque das Aves, a natureza mostra com esplendor parte de sua diversidade. O acesso aos viveiros é feito por meio de corredores com portas duplas, para impedir que as aves mais espertas consigam fugir.

Uma vez lá dentro, a proximidade com os pássaros é constante. Os tucanos, por exemplo, mais acostumados às pessoas, fazem vôos rasantes sobre os turistas e costumam brincar com objetos deles, como canetas e chaves. No fim da trilha, um funcionário aguarda os que desejam posar para fotos com uma arara-canindé no braço. Nove araras e nove jandaias, mais dóceis e bem adaptadas ao contato com as pessoas, se revezam na tarefa, sendo que a Cindy e a Lara são as mais atuantes.



Todos os animais expostos no Parque das Aves são oriundos de zoológicos, criadores autorizados pelo Ibama ou centros de reabilitação. E além das aves, os visitantes também vêem ali jacarés, jibóias, sagüis e borboletas, todos em áreas que imitam seus ecossistemas naturais, sem telas ou vidro. As 25 espécies de borboletas, por exemplo, ficam em um ambiente conhecido como jardim de flores, junto a beija-flores.

Pesquisas

Atender aos visitantes não é a única atividade dos membros da equipe do Parque das Aves. Eles desenvolvem e apoiam uma série de pesquisas que procuram, principalmente, intensificar a reprodução em cativeiro. "Os animais em cativeiro fornecem informações valiosas para melhor conhecimento da fauna. A reprodução é importante para assegurar a diversidade biológica, garantindo populações geneticamente viáveis", explica Anna Croukamp.

E para conseguir a reprodução de algumas espécies, os pesquisadores já lançaram mão de iniciativas inusitadas. Algumas delas chamam a atenção dos turistas, como no viveiro dos flamingos, onde espelhos dispostos entre os animais dão a impressão de que a população ali presente é bem maior.

"Essas aves só se reproduzem em grandes bandos, mas como temos apenas 16 flamingos e a importação destas aves é proibida, a alternativ

a foi simular um número maior de indivíduos com o uso de espelhos", conta a bióloga Caroline Coletto, destacando que a estratégia foi bem sucedida: até o momento, são 11 flamingos nascidos no Parque das Aves.

Outra experiência curiosa é a filmagem, com uma microcâmera, dos ninhos dos tucanos, com o intuito de conhecer melhor o comportamento da espécie no período reprodutivo. Através de um monitor de TV, os visitantes podem também observar o que acontece dentro dos ninhos.

Já os répteis têm tratamento VIP. Nos dias mais frios, eles recebem aquecimento por meio de lâmpadas infravermelhas e a água de seus viveiros é tratada com aquecedores de piscina.

A dedicação se traduz em resultados. A ararajuba, ave ameaçada de extinção, se reproduziu em cativeiro pela primeira vez no Parque das Aves. Além dela, outras espécies que tinham dificuldades

em procriar, como o papagaio-da-cara-roxa e os tucanos, também conseguiram o feito. “A prática de incubar ovos e criar filhotes requer conhecimento, experiência, paciência e muito carinho”, diz, orgulhosa, a administradora do Parque das Aves.


 (Fonte: http://www.h2foz.com.br/parque-das-aves)

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Não deixe de provar

Shawarma (Fonte: google imagens)



Você sabe o que é Shawarma?
Espeto vertical (Fonte: Google Imagens)
Já ouviu falar a respeito ou teve a oportunidade de provar?
Shawarma é um prato originalmente composto de fatias finas de frango ou carne bovina assados em um espeto vertical e servidas no pão sírio com legumes e outros acompanhamentos, como creme de alho. Tornou-se popular na Europa como comida rápida, graças à influência de imigrantes do norte da África e da Turquia. Em Foz do Iguaçu, no Brasil, se popularizou com chegada do imigrantes libaneses que vivem na Tríplice Fronteira. Logo se expandiu para toda região oeste do Paraná, onde hoje é popular em várias cidades. Em outras cidades do Brasil há duas vertentes, tanto é vendida nas ruas em uma versão semelhante do prato conhecido como "churrasco grego", servida dentro de um pão francês a preços módicos. Como também vem surgindo, nos últimos 5 anos, restaurantes e casas especializadas nesta refeição, neste caso, oferecendo especiarias árabes e culinária mais requintada.

(Fonte: Wikpédia / Shawarma)

Conheça Foz do Iguaçu


Foz do Iguaçu (Fonte: Google Imagens)

Cidade de muitas etnias, culturas, histórias.
Terra das Cataratas, uma das 7 maravilhas da Natureza.Terra da Usina Hidrelétrica de Itaipu, segunda maior do mundo em tamanho e primeira em geração de energia.
Feita sob medida para turistas do mundo todo, agrada desde recém-casados em lua de mel, até executivos que buscam uma boa hospedagem.
Além dos tradicionais atrativos da cidade, outro fator de atração para os turistas é a possibilidade de visitar duas cidades dos países vizinhos: Ciudad Del Este (Paraguai) e Puerto Iguazu (Argentina).
Divisa: Brasil, Paraguai e Argentina (Fonte: Google Imagens)

Foz do Iguaçu é considerada uma das cidades mais multiculturais do Brasil, onde mais de 72 grupos étnicos estão presentes na população, oriundos de diversas partes do mundo. Os principais grupos étnicos de Foz do Iguaçu são italianos, alemães, hispânicos (argentinos e paraguaios), chineses, ucranianos, japoneses, e libaneses, que possuem na cidade, a segunda maior comunidade libanesa do Brasil. Em termos proporcionais, possui a maior comunidade islâmica do Brasil.

O clima de Foz do Iguaçu é subtropical úmido mesotérmico, classificado por Köppen como Cfa. A cidade tem uma das maiores amplitudes térmicas anuais do estado, cerca de 11°C de diferença média entre o inverno e o verão, isto deve-se a uma menor influência da maritimidade do que a que ocorre em outros municípios. Por isso os verões costumam ser muito quentes, com máximas médias em torno dos 35°C, e os invernos apesar de, na média, serem considerados amenos, ainda sim propiciarem quedas bruscas de temperaturas que podem fazer a temperatura cair abaixo de zero durante a passagem de frentes frias com a massas de ar polar na retaguarda.
As chuvas costumam ser bem distribuídas durante o ano, com uma pequena redução no inverno, e a precipitação anual varia em torno dos 1800 mm.

A comida típica da cidade é o Pirá de Foz, porém o Dourado (peixe de escamas encontrado no Rio Paraná) Assado faz grande sucesso na gastronomia local. Anualmente, acontece o Concurso do Dourado Assado, atraindo milhares de pessoas.
Em Foz do Iguaçu, encontram-se diversos estilos de restaurantes, de variadas gastronomias, inclusive os tradicionais fast foods.
A culinária libanesa também recebe o seu destaque em Foz do Iguaçu, que possui vários estabelecimentos neste segmento, com destaque para o shawarma, um sanduíche feito com carne ou frango, muito apreciado por moradores e turistas.

Foz do Iguaçu conta com um dos maiores parques hoteleiros do Brasil, além do Aeroporto Internacional Cataratas, servido pelas principais companhias aéreas nacionais e algumas internacionais.
Além das conhecidas atrações turísticas, conta com uma grande variedade de restaurantes, churrascarias, bares e casas noturnas.

Foz do Iguaçu sediou em 1997 os Jogos Mundiais da Natureza e em 2013 uma etapa dos X Games, o que se repetirá em 2014 e 2015.

Principais atrações turísticas em Foz:

  • Parque Nacional do Iguaçu
  • Macuco Eco-Aventura / Macuco Safari
  • Pesca Esportiva
  • Itaipú Binacional
  • Refúgio Biológico Bela Vista
  • Ecomuseu
  • Polo Astronômico
  • Marco das Três Fronteiras
  • Parque Aquático Cataratas (Águas Termais)
  • Parque das Aves
  • Templo Budista
    Usina Hidrelétrica de Itaipu (Fonte: Google Imagens)
    Cataratas do Iguaçu (Fonte: Google Imagens)

Templo Budista de Foz do Iguaçu (Fotos: Google Imagens)